A demanda por voos domésticos no Brasil avançou 5,40% em março em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
«Hoje temos um divisor de águas no mercado de drones». A regra vale para todas as aeronaves não tripuladas com mais de 250 gramas e menos de 150 quilos. A regulamentação prevê ainda exigência de uma habilitação para controlar drones com mais de 25 quilos ou qualquer drone que voar acima de 121 metros.
Quem não se adequar às normas poderá sofrer processos administrativos, civis e penais.
Quanto aos aeromodelos, usados para fins recreativos, os equipamentos acima de 250 gr deverão ser cadastrados no sistema da Anac. «Estão é preciso que punam de acordo com a regulamentação», diz. Nesses casos, os pilotos deverão ser maiores de 18 anos, ter certificado médico aeronáutico, licença e habilitação, além de registrar os voos. Em contrapartida, drones profissionais ou mais pesados, ou seja, com mais de 25 Kg, passarão a exigir uma habilitação especial de piloto. Abaixo de 250 gr não haverá nenhuma exigência na regulamentação, por causa do baixo potencial ‘agressivo’ do equipamento.
Para Ramiro Brasil, sócio-diretor da FT Sistemas, empresa especializada em VeÃculos aéreos não tripulados (Vants) que presta serviço para produtores rurais, será necessário avaliar como o mercado vai responder a esse novo cenário para entender os impactos da regulamentação no agronegócio…
