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Embraer cai 14% em jatos executivos, mas vê 2018 otimista

A baixa de 14% na receita da divisão de jatos executivos na Embraer ao longo de 2017 mostra que esse mercado esteve sob «grande pressão», segundo o CEO da montadora, Paulo Cesar de Souza e Silva. Para este ano, porém, a expectativa é de crescimento mesmo diante de uma previsão de estabilidade da indústria.

Esse otimismo é justificado por três pontos cruciais para o mercado de aviação, segundo o executivo. A primeira, e talvez a principal delas, é a diminuição nas aquisições de aeronaves usadas, o que aumenta a busca por novos modelos. Em seguida vem uma reforma favorável das taxas nos Estados Unidos, onde acontece parte da produção, e a recuperação econômica do Brasil, que também contribui para levantar os negócios da empresa em geral.

A divisão de jatos da empresa terminou 2017 com receitas próximas a US$ 1,5 bilhão ao concluir a entrega de 109 aeronaves, sendo 72 Phenom 100/300 e 37 unidades divididas entre Legacy 450/500/650s e Lineage 1000Es. O resultado é 14% menor do que o totalizado no ano anterior, com oito entregas a menos…

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