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British celebra 30 anos no Brasil com «total confiança»

Os 30 anos de operações ininterruptas da British Airways no Brasil são reflexo do quanto a companhia confia no nosso mercado, de acordo com sua country manager para Brasil, Marta Sánchez. Para ela, a aérea já resistiu a momentos muitos desafiadores nessas três décadas e assim será com mais esse quadro de crise pelo qual o País atravessa.

"Vimos coisas piores nesses 30 anos e nunca interrompemos as operações no Brasil, e assim continuará sendo, já que o País é, de longe, nosso principal foco na América Latina. Prova disso é que em 2011 passamos a ter voos diferentes saindo de Rio de Janeiro e São Paulo para Londres. Antes era uma rota só feita com escala. Passamos de sete para 14 voos semanai", garante a country manager da British, que também é detentora do mesmo cargo na Iberia, companhias que se integraram em abril do ano passado.

"Já estamos há mais de um ano juntos e o resultado está sendo ótimo. Tudo tem dado certo. A junção dos departamentos comerciais somada às outras contratações que fizemos no período resultou em uma equipe multicultural e o ambiente é de total integração. Os procedimentos eram todos diferentes, mas agora dá para sentir uma ótima sinergia e a tendência é que os resultados sejam cada vez melhore", avalia Marta.

Um dos melhores aliados da British para o público brasileiro é o que a country manager chama de quarta cabine. Trata-se da World Traveller, a classe mais básica, mas que ainda assim conta com entretenimento individual e "tarifas muito competitiva". Ela segue uma linha composta respectivamente por primeira classe (First), executiva (Club World) e World Traveller Plus (Conforto). "Somos uma das referências mundiais no segmento premium, mas nossa World Traveller também pode ser considerada uma das melhores econômicas do mundo, além de ter um preço muito bom. Há muitos passageiros brasileiros a lazer voando nessa classe."

Um B777 com quatro cabines faz a rota Londres-RJ-Londres e um B747-400 faz Londres-GRU-Londres. Os recentes ataques terroristas na Europa não afetam a British, segundo Marta, que também prefere não falar de load factor e resultados. "Eles serão positivos, mas com muito trabalho crescerão ainda mais neste final de ano»…

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