AEROLÍNEAS

LATAM volta a ter quebra da taxa de ocupação em outubro

As companhias do grupo LATAM, cuja subsidiária brasileira já está a voar entre São Paulo e Lisboa, tiveram em Outubro nova queda significativa da taxa de ocupação dos voos, desta feita em 4,4 pontos, para 82,5%, já que para um aumento de capacidade em 7% tiveram um crescimento do tráfego de apenas 1,5%.

A informação divulgada pelo grupo indica que foi em voos internacionais, operados tanto pela chilena LAN como pela brasileira TAM, que teve a queda mais forte da ocupação, com uma descida de 5,5 pontos, para 82,9%, porque foi o sector onde menos cresceu (+0,6% em RPK = passageiros x quilómetros voados) apesar de ter sido aquele em que fez o aumento de capacidade mais forte (+7,3% em ASK = lugares x quilómetros voados).

Para os voos domésticos no Brasil, o grupo indica uma queda da taxa média de ocupação em 3,4 pontos, para 82,9%, com crescimento do tráfego em 2,5% face a um aumento de capacidade em 6,7%, e para os voos domésticos nos seus mercados de língua espanhola (Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia) indica uma queda da taxa de ocupação em 2,8 pontos, para 81,4%, com crescimento do tráfego em 3% face a aumento da capacidade em 6,6%.

A informação do grupo indica também que em Outubro somou 6,068 milhões de passageiros, com um aumento em 0,8% ou 50 mil em relação ao mês homólogo de 2017, pelo aumento em 3,8% ou 80 mil nos voos domésticos no Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia, que compensaram as quedas nos voos domésticos no Brasil (-0,7% ou menos 18 mil) e nos voos internacionais (-0,9% ou menos 12 mil).

Os voos domésticos no Brasil mantiveram-se ainda assim o seu maior mercado em número de passageiros, com 2,485 milhões, seguindo-se os voos domésticos no Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia, com 2,209 milhões, e, depois, os voos internacionais, com 1,374 milhões…

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