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"Malas inteligentes" podem ser barradas por companhias aéreas

"Malas inteligente" podem ser capazes de recarregar telefones celulares ou ser facilmente encontradas se extraviadas, mas, a menos que suas baterias possam ser removidas, elas correm o risco de não serem admitidas pelas companhias aéreas do mundo.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) disse que pode estabelecer alguns padrões para a indústria sobre a nova bagagem, depois que algumas companhias aéreas norte-americanas emitiram suas próprias restrições às malas inteligentes, cujos fabricantes incluem empresas como BlueSmart, Raden ou Away.

As chamadas "smart bag" têm rastreamento por GPS, podem recarregar dispositivos eletrônicos, se auto pesam e podem ser trancadas remotamente por telefones celulares, mas são alimentadas por baterias de íon de lí­tio, consideradas pelo setor de aviação como de risco de pegar fogo, especialmente no compartimento de cargas dos aviões.

"Nós esperamos que as orientações sejam emitidas potencialmente esta semana", disse Nick Careen, vice-presidente sênior de aeroporto, passageiro, carga e segurança da Iata, a jornalistas em Genebra nesta terça-feira, quando perguntado sobre as restrições impostas por algumas companhias aéreas.

As aéreas norte-americanas American Airlines, Delta e Alaska Airlines disseram na semana passada que, a partir de 15 de janeiro de 2018, exigiriam que as baterias sejam removidas antes de permitir as malas a bordo.

Away e Raden dizem em seus sites que as baterias em suas malas podem ser facilmente removidas…

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