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Aeroporto da Pampulha pode operar apenas com aviação executiva e regional

A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e a Prefeitura de Belo Horizonte devem entregar no mês que vem à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) o plano de desenvolvimento que deve direcionar os rumos do Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, na Pampulha, pelos próximos anos. A proposta é permitir que ele foque na aviação executiva e regional, deixando para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, os voos interestaduais e internacionais. O estudo, elaborado pela empresa de consultoria KED Consultantes, é usado como argumento do governo estadual para incentivar as empresas a participar do leilão de privatização de Confins. Elas estariam receosas por não saber ao certo o que seria feito do terminal da Pampulha.

Pelo estudo, o aeroporto teria capacidade para receber mais de 300 jatos executivos, fortalecendo a aviação executiva, inclusive com a criação de uma aduana para controle da entrada e saída de mercadorias de voos internacionais. Segundo estimativa, somente o setor de manutenção de aeronaves seria capaz de gerar aproximadamente 3 mil vagas de emprego. "Queremos estimular fortemente a aviação executiva. É um projeto para fortalecer a nova centralidade do contorno da Pampulha", afirma o subsecretário de Investimentos Estratégicos da Secretaria Estadual de…

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