A Azul, única representante aérea no Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo e há 12 anos na carteira do Índice de Carbono Eficiente, ICO2 B3, acaba de ser convidada a integrar também o IDiversa, Índice de Diversidade recém-lançado pela B3.
O IDiversa B3, com base em dados públicos disponibilizados pelas companhias à Comissão de Valores Mobiliários, tem como objetivo destacar no mercado as empresas de capital aberto que se destacam pelos planos estratégicos e investimentos para aumentar a diversidade de gênero e raça em seus quadros. Este é o primeiro índice latino-americano a combinar tais critérios (gênero e raça) dentro dos índices de ESG.
Para Alex Malfitani, vice-presidente de Finanças, o reconhecimento da B3 demonstra o compromisso da Azul com a sustentabilidade no sentido amplo da palavra. “Nós fundamos a Azul quinze anos atrás com o objetivo de criar uma empresa que dure para sempre. O conceito ESG busca o mesmo, estimular que as empresas possam operar e crescer de maneira perene, preservando o meio ambiente, desempenhando um papel social e respeitando a governança, valores também procurados por nossos investidores. Sempre que entramos em um índice ESG, isso é mais uma demonstração de que estamos no caminho certo”, explica.
Jason Ward, vice-presidente de Clientes, Pessoas e ESG, reforça que o convite para fazer parte do IDiversa B3 é mais um passo importante para a missão da Azul de ser não só a melhor companhia do mundo, mas também a melhor para o mundo. “Nossa política e cultura voltadas a oferecer a melhor experiência para os Clientes, mas também para os nossos Tripulantes, passa por um plano estratégico de ESG que considere o máximo de iniciativas para termos uma companhia cada vez mais diversa. Acreditamos que são as pessoas, em todas as suas diferenças, repertórios de vida e graus de conhecimento e vivências, que fazem a diferença em todas as áreas necessárias para que o nosso negócio mantenha o sucesso”, comemora…