A Azul alcançou receita operacional de R$ 4,9 bilhões no período de abril a junho de 2025, o que representa recorde para um segundo trimestre e um aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado foi impulsionado principalmente pela alta demanda registrada e pelo aumento em receitas auxiliares. Além disso, a participação dos mercados internacionais e das unidades de negócio contribuíram para os dados positivos do trimestre.
Como resultado do ambiente de forte demanda e receita e do aumento da eficiência operacional, o EBITDA (Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) cresceu 9% ano contra ano, atingindo R$ 1,1 bilhão, com margem de 23%. O 2T25 foi encerrado com liquidez imediata de R$ 3,3 bilhões, um aumento de R$ 945 milhões em relação ao trimestre anterior.
No segundo trimestre de 2025, a Azul registrou um lucro líquido de R$ 1,29 bilhão, valor que representa uma reversão significativa em relação ao prejuízo de R$ 3,5 bilhões reportado no mesmo período do ano anterior (2T24). O crescimento foi especialmente forte nos mercados internacionais, onde a capacidade, com a oferta de voos e assentos, teve um aumento substancial de 37% no 2T25, em comparação com igual período do 2T24.
“O segundo trimestre de 2025 foi um dos mais determinantes da história da Companhia e os resultados obtidos fortalecem a empresa, em meio aos diversos acordos firmados no processo de transformação da Azul para o futuro”, afirma John Rodgerson, CEO da Azul.
Os resultados também tiveram influência das estratégias de otimização do uso da frota e em ajustes de malha. Conforme divulgado pela Companhia no primeiro trimestre deste ano, a Azul, enquanto empresa com foco na qualidade do serviço e em competitividade, está estuda constantemente o mercado, com o encerramento das operações em 14 cidades, já realizado entre os meses de fevereiro e março, além da saída gradual de cerca de 50 rotas…