A aprovação pelo Senado do acordo de céus entre Brasil e Estados Unidos é o que a Azul precisava para seguir em frente com o processo de joint venture com a United. A afirmação foi feita pelo fundador da aérea e atual presidente do Conselho de Administração, o brasilo-americano David Neeleman.
A companhia aérea tem um acordo com a gigante norte-americana, que comprou 5% de suas ações em 2015. O empresário aposta em um "potencial para sinergia" com ambas trabalhando em conjunto.
No entanto, Neeleman salientou que acordos desse tipo demoram para ser aprovados e, por isso, não espera aprovações este ano. A Latam Airlines é outra aérea que enxerga com bons olhos essa movimentação em Brasília.
Após essa etapa, resta apenas que o presidente Michel Temer assine para que o acordo bilateral seja sancionado. Com isso, não haverá limites de voos entre ambos os países e o aumento de competitividade será impulsionado…