O Brasil tem hoje exatas 21.867 aeronaves civis, isto é, servidas para fins não-militares, ou seja, uso comercial ou privado. Dessas, 15.326 são categorizadas como geral (propriedade particular, serviços aéreos especializados, aeronaves de instrução, entre outros); 5.814 experimental (planadores, ultraleves, girocópteros, balões, entre outros) e 727 comercial. Os dados são da primeira edição do Anuário de Aviação Civil do Instituto Brasileiro de Aviação (Iba).
De 2010 a 2015, a aviação experimental foi a de maior crescimento, 33%. A aviação comercial cresceu 26% nesse mesmo período, sendo o maior aumento de 2012 para 2013 (7%) e o menor de 2015 para este ano (1%). As 727 aeronaves comerciais transportaram 109 milhões de passageiros em 2015 em cerca de 2,6 milg, segundo a Iba.
Entre os fabricantes, a líder de modelos no Brasil é a Boeing, com 228 aeronaves até o fim do ano passado. Airbus é a segunda colocada, com 185 equipamentos, seguida pela Embraer, que contava com 142 no mesmo período.
"É de entendimento público que a aviação civil brasileira tem enorme importância ao País, pois, mesmo diante de um cenário de crise política e econômica, apresentou em 2015 crescimento de 5% na frota de aviação experimental, 1% na de aviação geral e 0,4% na de aviação comercial", avalia o presidente do Iba, Feliz Yeboles…