No último fim de semana (19-20), completaram-se 20 anos em que a GOL Linhas Aéreas, maior Companhia aérea do Brasil, opera na rota mais tradicional da aviação brasileira: a ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo. Para celebrar esta data, a GOL anuncia a expansão de suas operações entre as duas maiores capitais do País.
Desde 27 de março, são 16 operações diárias conectando o Rio de Janeiro a São Paulo, com 2.848 assentos em cada sentido, contra as 12 por dia que estavam sendo feitas pela Companhia nas últimas semanas. Isso representa um aumento de 30% na oferta de voos e assentos na tradicional ponte aérea entre o Aeroporto Santos Dumont (SDU) e o Aeroporto de Congonhas (CGH).
“A GOL está há 21 anos ligando as principais cidades do Brasil, e, dentro dessa trajetória, já são 20 anos conectando Rio de Janeiro e São Paulo. A ampliação das operações da ponte aérea é uma evidência da importância que ela tem em nossa história. Além disso, é um novo passo para fornecer mais experiências singulares de voo para os Clientes da Companhia, seja uma viagem de negócios ou para o turismo bastante forte nas duas cidades”, afirma Bruno Balan, gerente de Planejamento Estratégico de Malha Aérea da GOL.
Presença no Rio de Janeiro
O aumento das operações da GOL na ponte aérea representa mais um reforço na presença da Companhia na capital fluminense, oferecendo o produto mais completo aos viajantes cariocas.
No 1º trimestre de 2022, 55% da oferta de voos no Rio de Janeiro (tanto no RIOgaleão quanto no Santos Dumont) é provida pela GOL, que tem um papel fundamental na indústria do turismo e de negócios que movimentam a economia do município e do estado. É também um incremento na conectividade, pois, partindo do Rio de Janeiro, a Companhia disponibiliza opções de voos para todas as regiões do Brasil, além de conexões internacionais.
Com o fortalecimento da ponte aérea Rio-São Paulo em 2022, a GOL chega à sua maior capacidade para uma baixa temporada desde 2020, assim passando de 2 mil voos pousando e decolando no Rio de Janeiro todos os meses. Isso representa um aumento de 70% de capacidade, em comparação com a malha de um ano antes na capital fluminense.