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Veja 3 soluções que fariam a aviação latina prosperar

Terminar os trabalhos de infraestrutura que estão em andamento nos aeroportos da América Latina e ter maior apoio dos países latinos na aviação, principalmente com a cobrança de menos impostos. É isso que o CEO da Avianca Holdings, Hernán Rincon, faria se, em um passe de mágica, pudesse mudar o panorama da indústria na região.

Durante o Capa Latin American Aviation Summit, em Cartagena, Colí´mbia, um painelista questionou Rincon: «se tivesse uma varinha mágica, o que faria para a aviação latino-americana atingir maiores patamares?», e ele mencionou esses dois itens, além de um terceiro. «Minha última alteração seria que os passageiros estivessem mais por dentro de suas compras, pois geralmente eles não observam o que estão adquirindo até ter de mudar algo na jornada de viagem e causar uma experiência terrível a todos.»

O mandatário também falou a respeito do novo perfil de consumidor e como isso afeta o mundo da aviação. «Os millennials passam grande parte do tempo no Facebook e no Twitter, então devemos criar um diálogo digital que siga esta direção», afirmou, dando pistas do que quer que a companhia colombiana se converta. «Pretendo ver a Avianca como uma companhia digital que voa aviões.»

Em um painel sobre a demanda da região, o chairman da Capa, Peter Harbison, e o executivo da Índigo Partners William Franke, deram exemplo da América do Sul que, apesar de ter 50% da cota no mercado brasileiro, ainda é carente de uma penetração substancial…

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