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Impostos e dólar aumentam em R$ 2,5 bi gastos de aéreas

Aviação , Na home, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, e o ministro chefe da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha. Acima, o deputado federal Eli Correa Filho, o presidente da Anac, Marcelo Guaranys, o ministro Eliseu Padilha, Sanovicz, e os deputados Clarissa Garotinho e Benjamin Maranhão Neto

Na home, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, e o ministro chefe da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha. Acima, o deputado federal Eli Correa Filho, o presidente da Anac, Marcelo Guaranys, o ministro Eliseu Padilha, Sanovicz, e os deputados Clarissa Garotinho e Benjamin Maranhão Neto

A alta do dólar e o reajuste fiscal "“ com revisão nas alí­quotas de Pis e Cofins e revisão da desoneração na folha de pagamentos "“ poderão impactar em R$ 2,5 bilhões os orçamentos das companhias aéreas brasileiras neste ano. O aumento do custo foi apresentado pelo presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, na manhã de hoje, durante a abertura do seminário Aviação em Debate, em Brasília, aproveitando a presença do ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha.

"As empresas aéreas tiveram um início de ano muito difícil com essas notícias. Nos preocupa a oscilação do dólar, uma vez que uma companhia aérea tem 60% de seus custos em dólares, mas também o reajuste fiscal que o governo pretende fazer", disse Sanovicz na abertura, que contou com a presença de três presidentes de Comissões na Câmara dos Deputados: Benjamim Maranhão Neto, da Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público, Clarissa Garotinho, da Comissão de Viação e Transporte, e Eli Correa Filho, da Comissão de Defesa do Consumidor.

Último a falar na cerimônia de abertura do seminário, o ministro Eliseu Padilha disse reconhecer que a Abear esteja preocupada com os 23 projetos em discussão no Congresso que têm alto impacto no setor. "Entendo a preocupação, mas é preciso aceitar que há outros projetos com grande impacto para toda a sociedade", respondeu. "O reajuste fiscal é necessário para cumprir as metas do governo, que devem ser atingidas. Quando a desoneração foi concedida, tínhamos outra situação. Para o crescimento do mercado, o ajuste é indispensável", completou, garantindo, no entanto, que o modo como ele será feito será "modulado no Congresso", segundo o ministro…

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