O Diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) Tiago Pereira, que desde janeiro de 2020 ocupava o cargo como substituto, assumiu, em solenidade de posse nesta segunda-feira (5/4), o mandado de 5 anos, até março de 2026, no órgão colegiado da Agência. Nomeado para o cargo em novembro de 2020, após a aprovação de seu nome pelo Senado Federal, Pereira ocupa a vaga decorrente do término do mandato de Hélio Paes de Barros Júnior.
Além de Tiago Pereira, a Diretoria Colegiada da ANAC é formada por Juliano Noman (Diretor-Presidente), Ricardo Catanant, Rogério Benevides e Rafael Botelho, todos com passagens pela Agência ou procedentes da carreira da regulação da aviação civil.
A cerimônia de posse contou com a presença do Secretário-Executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, e de toda a Diretoria Colegiada da Agência.
Servidor de carreira com atuação na ANAC, Tiago Pereira, durante a solenidade, traçou cenários com os principais desafios que a Agência tem à frente para se tornar ainda mais eficiente frente aos regulados e à sociedade. “Se a gente for bem sucedido na execução dos nossos projetos, a gente vai ter no futuro uma Agência reconhecida não só por segurança ou boa governança, mas também por uma boa prestação de serviço ao usuário e à sociedade”, afirmou.
O Diretor-Presidente da ANAC, Juliano Noman, relembrou a trajetória de Tiago na ANAC e de sua versatilidade à frente de áreas distintas da Agência, como as Superintendências de Planejamento Institucional, Tecnologia da Informação (interinamente) e Regulação Econômica de Aeroportos. “É difícil pensar, na ANAC, num servidor que tenha tanto conhecimento, tanta capacidade de enxergar o todo, de saber como a Agência funciona”, observou. “Somos todos executivos de Estado e acho que você (Tiago Pereira) personifica muito bem isso. Entende a burocracia, entende o que a gente precisa fazer, os desafios do setor público”, completou.
O Secretário-Executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, também destacou as qualidades de Tiago Pereira e sua contribuição para o setor aéreo, especialmente no enfrentamento da crise causada pela pandemia de Covid-19 na aviação. “É uma satisfação estar aqui, porque é mais um técnico que o Brasil revela. Ele se soma a uma equipe que tem esses atributos, de construir um país melhor, um país que seja grande”, disse. “A gente passa por uma das maiores crises da aviação civil, que nos impõe essa necessidade de termos coragem de fazer o que muitos não fizeram, a ousadia de testarmos novos caminhos e soluções para problemas e desafios que nunca vimos. E isso a gente tem visto na Agência”, reforçou…