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Fora da rota da Copa, SC espera 30% a mais do fluxo internacional

Sem ter sido escolhida como uma das 12 cidades sede, e, sem sequer abrigar um dos centros de treinamento das 32 seleções, o estado de Santa Catarina vem desenvolvendo, de modo independente, uma polí­tica de promoção própria de promoção e estratégia comercial, que lhe garante para essa temporada de verão um incremento de 30% a mais em comparação ao verão passado, no fluxo internacional e uma estimativa de 704 voos charteres. Números que na opinião de Valdir Walendowsky, secretário estadual de Turismo e presidente da Santur, poderiam ser bem mais expressivos se o estado contasse com uma melhor infraestrutura, tanto de acessibilidade, como de mobilidade urbana.

«Mesmo estando fora do roteiro da Copa o Governo de Santa Catarina tem feito a sua parte e os números comprovam isso. Devemos fechar o ano com seis milhões de turistas, dos quais pelo menos 8% são de outros países. Se tivéssemos maior capacidade nos aeroportos poderíamos receber bem mais, mas os investimentos do Governo têm se restrito, nesta área, às cidades sede», alerta ele. A fragilidade das telecomunicações, que tornam deficiente os acessos via internet e celular também é criticada pelo dirigente.

Apesar de ter uma localização estratégica fundamental no corredor do Mercosul, mercado considerado prioritário por parte do Ministério do Turismo, falta a Santa Catarina prioridade em áreas como aviação regional e até o turismo de cruzeiros. «Temos cinco portos no Estado e que necessitam de investimentos. Do mesmo modo que a aviação regional poderia ser uma saída não apenas para o turismo doméstico mas também internacional por meio de rotas de…

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