Após reposicionar sua identidade visual, oferecer wi-fi a bordo e lançar uma nova campanha de marketing, a Gol está cada vez mais próxima de anunciar a ampliação de sua malha aérea internacional em 2018.
O encolhimento da malha em 2015, em decorrência da crise econômica, e a posterior retomada, aos poucos, de rotas pelo Brasil e o mundo levou a companhia aérea a rever seu planejamento estratégico para o próximo ano. E o que mais causa animação para a transportadora é a chegada dos Boeing 737-800 Max.
Em apresentação no Segundo Fórum Brasileiro de Fidelização, realizado pela Associação Brasileira de Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf), o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, destacou que a internacionalização da empresa "não vai parar em 2018" "“ e não apenas com suas parceiras estratégicas e acionistas Delta Air Lines e Air France-KLM.
Entre janeiro do ano que vem e junho de 2020, a Gol receberá 25 dos 120 B737-800 Max programados para chegarem até 2028. O jato de um corredor é mais sustentável, pois reduz o consumo de combustível, e tem um maior alcance de voo.
Ainda que a empresa já tenha sugerido em um passado recente, Kakinoff falou em público que a transportadora agora pode voar sem escalas para a América Central, países da América do Sul onde não voam, como Colí´mbia, Equador e Bolívia. Em 2015, ele declarou a possibilidade de voar para Cuba.
Os Estados Unidos têm uma atenção especial com a Flórida, onde há uma demanda para as cidades de Orlando, Miami e Fort Lauderdale. Esses destinos já são contemplados pelas concorrentes Latam, Azul e, mais recentemente, Avianca.
Para chegar a destinos das Américas e da Europa, a Gol tem acordos de codeshare e interline…