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Viagens aéreas devem ser mais acessíveis no Brasil, diz associação

Embora reconheça o progresso da afiliação brasileira nos últimos dez anos, o vice-presidente regional da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) para Américas, Peter Cerdá, afirma que as viagens aéreas ainda devem se tornar mais acessíveis em sua visão — o que principalmente envolve a redução dos custos de combustível.

Segundo o dirigente, o brasileiro pouco viaja de aviãono mercado doméstico, onde as dimensões são especialmente continentais.

“As de aeroportos indo para o lugar certo no Brasil estão promovendo boa qualidade de serviço, mas a média de viagens de aviação ainda é baixa. Temos o sistema de notícias em tempo real ao Broadcast, durante a assembleia e conferência anual do Grupo Internacional de Aeroportos América Latina Caribe (Acilac, na sigla em inglês), promovido em Buenos Aires.

Segundo Cerdá, a Iata vem trabalhando com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e representantes do Congresso para o estabelecimento de políticas regulatórias que ajudam a “aviação a crescer”.

Ele disse que, no Brasil, a média de viagens por habitante/ano é de 0,42.

“É preciso ter mais oportunidades de conectividade.”

Perspectivas
O executivo disse que a eleição de governos na América Latina com políticas” pode em “reformas sociais trazer como uma das consequências o aumento de impostos”.

Temos visto região-esquerda, mais centro de menos centro para uma economia de mercado. Queremos ter certeza que esses governos entendem o valor da retomada econômica e do transporte aéreo para a essa importação novas taxas seria contraditório.

Preço do combustível e tributo estão na mira do setor
A longo prazo colocou em sua agenda de carga sobre o mercado brasileiro necessidade de reduzir a carga tributária. Segundo Peter Cerdá, esse é basicamente um problema no âmbito estadual.

“Precisamos retirar a tributação sobre o combustível nas viagens internas. São impedimentos que tornam os voos mais caros para o brasileiro, especialmente em viagens domésticas. Os governos de entender que o público foi declarado um modal de transporte”.

O PIS, o Cofins e o Cide estão zerados para o combustível de acordo com o fim do ano, com o secretário Nacional da Secretaria de Aviação Civil (SAC) do Ministério da Infraestrutura, Ronei Glanzmann.

“Estamos trabalhando para continuar com esses impostos zerados até 2023, talvez 2024?”

Ele acrescentou que, apesar da redução do teto do ICMS para combustíveis, o QAV brasileiro continua sendo um dos mais caros do mundo.

“Existe um trabalho sendo feito na cadeia produtiva do combustível. O setor é muito concentrado nas mãos da Petrobras, o único grande refinador no Brasil ainda é a empresa”, disse o secretário.

No mercado brasileiro, temos basicamente “três varejistas (de QAV), mas outras empresas entrar e nós queremos fomentar isso, porque competimos com a promoção abaixar preços”, acrescentou Glanzmann…

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